domingo, julho 27, 2008

Pensamento binário

0
1
Tudo ON
Ligado
Desligado
Nada
OFF.

sábado, julho 26, 2008

Saudades, saudades, saudades...

http://www.youtube.com/watch?v=S95ivMd-7JA

sexta-feira, julho 25, 2008

Taxativamente

Não, não!! Não é só a mente que tem quilos a mais!! Hellooo!

Parada nos semáforos

Ele: "Vá lá, tenha bom coração!"
Eu: "Eu tenho bom coração, estou é desempregada!"
Ele: "Ah, então as melhoras, sim?"

!!!!!!!!!!!!!

Sobre o bom, o mau e o mais ou menos

Quando se conhece o bom, o mau passa ao lado, o mais ou menos de gatas...
O mau não entra, o mais ou menos fica à porta
O mau é nada e o mais ou menos parece pouco
Mas, se reconhecemos o bom, é porque um dia conhemos o mau
E um dia abrimos a porta ao mais ou menos...
Só lhes damos nome, depois de os viver
Por vezes sofrer
Mas só assim sabemos o que é bom
o que é mau
e o que é mais ou menos...
E escolhemos o que queremos.
Só assim o bom não me passa ao lado. Posso é estar distraída...

domingo, julho 20, 2008

Lapsus linguae

Vá, agora a tempo inteiro!

Moral

Ela: "Que horror, estou quase a fazer anos! Não quero ficar velha!"
Eu: "Olha p'ra mim, babe, não estou bem conservada?"
Ela: "Sim!"
Eu: "Então não te preocupes!"

:D

sexta-feira, julho 18, 2008

Babes de volta

Ela: "Ando ceguinha! (...) Oh não, se andar ceguinha, não vejo o meu gajo todo bom...!"

Eu: "Se ele for mesmo bom, vê-te a ti!"

Venha o sol!

Se fosse pra ficar na sombra, eu teria ficado em casa!

O medo

Quem é que inventou o medo?
O suicida ou o assassino?
O sádico ou o masoquista?
O polícia ou o ladrão?
O padre ou o perverso?
O deprimido ou o ansioso?
O bom ou o mau?

domingo, julho 13, 2008

Fucking Wow!

"A característica de um relacionamento cármico é que os parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, dependência, ciúme, raiva ou algo do tipo. Devido a essa "carga" de emoções não resolvidas, eles se sentem atraídos um ao outro em uma outra encarnação. O objectivo do reencontro é proporcionar uma oportunidade para se resolver o problema em questão. Isto acontece recriando-se o mesmo problema num curto espaço de tempo. Quando eles se conhecem, os "jogadores" cármicos sentem uma compulsão de estar mais perto um do outro, e depois de algum tempo, eles começam a repetir os padrões emocionais dos seus antigos papéis. Então, o palco está armado para que ambos enfrentem um antigo problema de novo e talvez lidem com ele de uma forma mais iluminada. O propósito espiritual do reencontro, para ambos os parceiros, é que eles façam escolhas diferentes das que fizeram naquela vida passada."
(...)
"Um encontro cármico pode ser reconhecido pelo facto de que a outra pessoa imediatamente lhes parece estranhamente familiar. Com muita frequência há também uma atracção mútua, uma urgência "no ar", que os impulsiona a estar juntos e descobrir um ao outro. Se a oportunidade estiver disponível, essa forte atracção poderá se transformar num relacionamento amoroso ou numa intensa paixão. As emoções que vocês experimentam podem ser tão avassaladoras, que vocês pensam que encontraram a sua alma gémea. No entanto, as coisas não são o que parecem. Sempre haverá problemas numa relação como essa, que virão à tona mais cedo ou mais tarde. Geralmente os parceiros acabam envolvendo-se num conflito psicológico, cujos ingredientes principais são poder, controle e dependência. Desta forma, eles repetem uma tragédia que o seu subconsciente reconhece de uma vida anterior."
(...)
"Mas eles tocaram uma ferida interna profunda do outro, através de actos de infidelidade, abuso de poder ou, de um outro lado, uma afeição muito forte. Houve um encontro emocional profundo entre eles, que provocou cicatrizes profundas e trauma emocional. É por isso que as forças de atracção, assim como as de repulsão, podem ser tão violentas quando eles se encontram novamente numa outra encarnação. O convite espiritual para todas as almas que estão enredadas desta forma é que cada um deixe o outro ir e se torne uma "entidade em si mesma", livre e independente. Relacionamentos cármicos, como os que acabo de mencionar, quase nunca são duradouros, estáveis e amorosos. São relacionamentos muito mais destrutivos do que curadores. Com muita frequência, o propósito básico do encontro é que ambos consigam se desapegar do outro. Isto é algo que não pôde ser feito numa ou mais vidas passadas, mas agora existe uma nova oportunidade para que cada um libere o outro com amor. Se vocês se encontram num relacionamento caracterizado por emoções intensas e que evoca muita dor e tristeza, mas do qual vocês não conseguem se libertar, por favor entendam que nada os obriga a ficar com a outra pessoa. Inclusive, percebam que é muito mais frequente que as emoções intensas estejam relacionadas com dor profunda do que com amor mútuo. A energia do amor é essencialmente calma e pacífica, alegre e inspiradora. Não é pesada, cansativa nem trágica. Se um relacionamento adquire estas características, é hora de abandoná-lo, ao invés de tentar "trabalhar nele" mais uma vez."
(...)
"Resolver um carma é algo que cada um faz sozinho. Uma outra pessoa pode tocar ou disparar algo em vocês que cria bastante drama entre ambos. Mas a tarefa e o desafio exclusivos de cada continua sendo lidar com a sua própria ferida interna e não com as questões da outra pessoa. Cada um tem responsabilidade apenas por si mesmo. É importante entender isto, porque esta é uma das principais armadilhas nos relacionamentos. Vocês não são responsáveis pelo seu parceiro e ele não é responsável por vocês. A solução dos seus problemas não está no comportamento da outra pessoa. Muitas vezes, vocês ficam tão ligados à criança interior do seu parceiro – à parte emocionalmente ferida de dentro dele – que sentem que vocês é que têm que resgatá-la."

http://www.comunidade-espiritual.com/groups/?id=279&link=view_topic&topic_id=13146&group_id=279



É uma perspectiva. Eu substituiria "vidas passadas" por "relacionamentos passados", desde os mais precoces/parentais aos amorosos e todo o tipo de padrões que se institucionalizaram internamente. Há a oportunidade de os quebrar e recriar em cada novo começo. Acompanhado ou sozinho. Mas, quem sabe, o passado começa muito antes do que podemos alcançar... Será que vivi antes de Cristo? Pela forma como carrego cruzes (e me enlouqueço a mim própria, como dizes), será que o cruxifiquei? :)

A capacidade de perdoar deve ser mesmo divina porque a mim, simples terráquea, ainda me escapa. O processamento dos alimentos da alma, nomeadamente, a digestão dos venenos psicológicos, lentifica-me o metabolismos de tal forma que acumulo gorduras de ingredientes perfeitamente agressivos, aos quais cedo a passagem para que não me perdoem. Antes do "eu perdoo-te", vem o "eu perdoo-me". Mesmo quando se desconhece o crime cometido. Ou se assumem erros que não se suporta devolver ao respectivo dono. Ou mesmo quando esse sujeito criminoso nem existe.


Mas não se suporta que um acontecimento possa existir sem culpa ou responsabilidade. O polícia-culpa tem de actuar e prender... alguém... mesmo que seja eu... ou tu... ou tu e eu.

Wow!!

RELACIONAMENTOS CÁRMICOS

Esse tipo de relacionamento, normalmente se inicia com uma grande atração mútua, pois o espírito de ambos ansia por libertação de um carma gerado no passado. Por debaixo dessa atracção estão sempre relacionamentos conturbados, com violência, ódio, abandono, assassinatos ou crimes contra a humanidade, os quais as duas almas, no passado, cometeram juntas.

Através da regressão de vidas passadas, temos conhecimento de muitas histórias de casais que estão juntos, não conseguem se identificar, mas também não conseguem se separar. Ao buscar entendimento em outras vidas, descobrimos que foram cúmplices em algum ato doloso, seja ele num plano físico como fraude, má-fé ou juntos, fizeram parte de seitas que buscavam tolher o livre-arbítrio de outrem; ou ainda, como amantes, assassinaram o marido ou a esposa, para ficarem com os bens, ou algo dessa espécie. Enfim, estão unidos pelo carma produzido no passado.

http://www.eradeaquarius.org.br/html/artigo5.html

Símbolos


quinta-feira, julho 10, 2008

Ai que doce que isto anda...


quarta-feira, julho 09, 2008

Banho em Chocolate

Maguita, experimenta! Em vez de comer, tomas banho em chocolate e faz maravilhas, sem fazer estragos! :P

terça-feira, julho 08, 2008

Prazeres


Preto no branco...
ou não...

domingo, julho 06, 2008

Perigos nas santas terrinhas

A chegar ao Sobral de Monte Agraço...

PARABÉNS

A caminho... Como crescem as minhas amigas!

Foco


Sem foco, não há equilíbrio!

sábado, julho 05, 2008

Houdini

It's easy, isn't it? Just like falling...

"Real (Get Me For)" - The Gift

Come and take me
Come and love me
Come here and do those things to me
Come and hold me
And adore me
Come here and do those things to me
Come and feel me
Come and thrill me
You might pretend those things to me
Mistify me
Come and show me
Come here and do those things to me
You've gotta get me for real
You've gotta get me
Come and take me
Come and love me
Come here and do those things to me´
Mistify me
Come and show me
Come here and do those things to me
You've gotta get me for real
You've gotta get me
I met him a long time ago
I felt immediately charmed
With his freshness
His way of looking
His hair
His shoes
He told me about his great adventures
Real or not, it doesn't matter
He called me love
Next he didn't want me
He called me queen
He didn't mean it
He bought me presents
I don't want them
He doesn't care
He told me everything
I don't know of anything
You talk too much, I said
"I don't want your words, I want your love"
When I finally asked
If he really loved me
I felt a little shake in his eyes
A trembling breath
A fearful smile
He changed his rigid voice into a softly voice
And he whispered
"Yes, I do"
And I said
You've gotta get me for real

Não me calo

Mas... também não falo.

Delírio


Se o irreal só acontece na imaginação,

O que acontece quando se vive o inimaginável?

Vive-se sobre o real

E depois acorda-se

E percebe-se que é possível ter o mundo

num delírio real,

verdadeiro de sentidos,

corpo e mente,

no limite da censura

mas sem os limites da loucura


A delirar

Só a pele nos separa


A mesma que nos une.


A pele que sente

contradiz as palavras

e não mente.