Ciclos
Quando sentimos necessidade de quebrar um ciclo que já se tornou parte quase sem nos apercebermos porque "é o costume!", fazê-lo torna-se tarefa muito difícil. Descobrir que parte de nós e que parte do(s) outro(s) contribui para o mesmo e tentar mudar os factores ou um dos factores - que são como fichas que dão acesso a mais uma volta no carroussel - constituem autênticos desafios, com muito poucos atractivos. Por vezes, é mais fácil dar mais uma volta no carroussel. Por vezes, estamos mesmo mortinhos por dar mais uma volta, desvalorizando e relativizando as consequências da permanência do que gostaríamos que mudasse. Se o carroussel nos deixa tontos, talvez o melhor seja parar. Mortinhos por chegar a casa e não... mortinhos por não ter parado o bicho... a tempo e horas!P.S. Lembram-se do post do "não fazer nada qdo n se sabe o que fazer"? Pois eu fiz tudo quando não sabia o que fazer e agravei o ciclo. Conselho: fazer algumas coisas das que digo, eventualmente, mas muito poucas das que faço. o que vale é que isto não é um big brother e só têm acesso ao que digo!
4 Comments:
Eu vou ter de mudar muitos dos meus costumes em breve! Assusta-me um bocadinho, a ideia, mas lá terá de ser...
Quanto aos ciclos, tens razão, é difícil fugir-lhes...mas podemos ir tentando, se isso for melhor para nós.
Às vezes, se estivermos à espera de sabermos o que fazer, nunca fazemos nada... :)
sim, nem tanto ao mar nem tanto à terra :)
Olha... eu não sei MESMO o que fazer. Posso refugiar-me no "não-fazer-nada"?
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